Minha viagem para Europa


segunda-feira, 5 de março de 2018

Oi, pessoal! Faz tempo que não apareço por aqui, mas como comentei na minha última postagem (por sinal, obrigada pelos comentários, me deixaram com o coração quentinho ♥), o motivo era a realização de um sonho. Foi a primeira vez que tirei "férias do blog" e senti necessidade de fazer isso porque estava viajando e queria deixar tudo organizadinho para iniciar 2018 da melhor forma possível.



Há muitos assuntos que eu gosto de escrever sobre e todas as categorias serão eventualmente atualizadas, mas para trazer maior qualidade ao Finding Neverland, resolvi que darei maior foco a livros, filmes e viagens. Pretendo atualizar três vezes por semana e quero reservar as sextas-feiras para contar das minhas viagens, já que estou trabalhando em muito conteúdo legal para o blog e tenho várias postagens sobre pontos turísticos e roteiros preparadas. Contudo, como não quero começar a postar "aleatoriamente" sobre determinado destino, resolvi atualizar vocês com o itinerário da viagem. Será que vocês conseguem adivinhar onde cada foto foi tirada?



Para quem não adivinhou, as fotos foram tiradas em Lima, Bogotá, Madrid, Roma, Verona, Veneza, Paris e Amsterdam, respectivamente. Foram ao todo dezesseis dias na Europa mais duas escalas bem aproveitadas pela América do Sul. Quem acompanha o blog sabe que essa não é minha primeira viagem internacional (já tinha ido para a Disney, Argentina e Uruguai, confira as postagens aqui), mas foi a primeira que eu organizei "sozinha", tendo que decidir tudo sobre passeios, hotel, transporte etc. Foi uma experiência fantástica e simplesmente a realização de um sonho, vocês não sabem como fico deslumbrada em olhar para essas fotos e saber que fui eu que tirei e que eu vi tudo ao isso ao vivo.



Acho que é isso! Nesse primeiro post, quis apenas contar para vocês por onde eu estive em janeiro, mas quem me acompanha no Instagram (me sigam!) já está pegando dicas sobre os lugares que visitei. Mas me contem, que tipo de postagem vocês esperam? Como foi as férias de vocês?

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Resenha: A Culpa é das estrelas


Publicado em janeiro de 2012, A Culpa é das Estrelas virou sucesso instantâneo e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo, que se emocionaram com a triste história de Hazel e Gus, dois adolescentes que vivem um romance enquanto enfrentam uma das piores doenças da atualidade: câncer. Ao mesmo tempo que aborda as mazelas da doença, o livro também retrata amizade e amor, as inseguranças da adolescência e as alegrias do cotidiano. Com alguns anos de atraso, já conhecendo a história através do filme, realizei a leitura desse livro, tema da resenha de hoje.



A Culpa das Estrelas conta a história de Hazel Grace Lancaster, uma adolescente que foi diagnosticada com um câncer terminal aos 13 anos e, mesmo sobrevivendo com o auxílio de um aparelho graças a uma droga experimental, sabe que muito em breve irá morrer, o que a deixa triste pela dor que causará às pessoas ao seu redor. Depressiva, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio, onde conhece o carismático Augustus Waters, um jovem bonito e atlético, com a perna amputada, cuja maior preocupação é ser lembrado pelo mundo. Hazel e Gus iniciam uma amizade e, colocando a doença em segundo plano, passam por vários conflitos da adolescência, descobrem gostos em comum e, finalmente, se apaixonam, mesmo sabendo que um destino cruel os aguarda.



Talvez um dos mais aclamados exemplares do gênero Sick Lit (gênero literário com enfoque em doenças), A Culpa é das Estrelas traz o câncer de uma perspectiva dolorosa: a perspectiva de adolescentes, retratando a vida de crianças com câncer e daqueles que tem poucas chances de curá-lo. O fato de retratar o câncer na adolescência já distingue A Culpa é das Estrelas das demais obras, pois é um tema raro na literatura e deve ser abordado com delicadeza a ponto de não tornar a obra apenas aborrecida. No caso, a maioria das personagens são doentes e o câncer está sempre presente, mas o livro vai além de mostrar "vítimas do câncer" e procura mostrar que cada pessoa tem seu valor intrínseco e não precisa de grandes feitos para ser lembrado: basta deixar uma marca naqueles que vivem ao nosso redor. O que vale na luta não é apenas o resultado, mas aproveitar cada momento de nossa trajetória.

Durante alguns momentos da leitura, porém, fiquei me perguntando se não estava velha demais e não deveria ter lido A Culpa é das Estrelas na adolescência. Explico: ainda que o livro aborde de uma maneira bastante peculiar o convívio com o câncer e nos mostra que os pacientes não são limitados à doença, se não fosse esse argumento seria uma história clichê, de uma menina não muito popular mas inteligente (e que se acha mais inteligente que os outros), que conhece um rapaz bonito e perfeito, com sorriso torto e frases de conquistar o coração de qualquer um. O livro fala sobre aproveitar "os pequenos prazeres da vida" ao mesmo tempo em que tudo é cenográfico e as personagens vão para Amsterdam. É incrível como pessoas de dezesseis e dezessete anos mantém diálogos tão estruturados, como os protagonistas são mais inteligentes que todas as demais personagens. Também causa estranheza - pelo contexto - todo o arco de Amsterdam e acho muito "coisa de livro" como o autor que Hazel e Gus gostam insiste em se intrometer. São pequenas coisas que me desagradaram, mas acredito serem elementos comuns do gênero young adult e não prejudicarão a leitura dos amantes do gênero.



Quando escrevi minha crítica sobre o filme, conclui que A Culpa é das Estrelas superou minhas expectativas e vai muito além de um romance adolescente ou filme melodramático. Talvez pela espontaneidade dos atores, talvez pela irreverência com que tratam a doença, acabei por gostar muito mais do filme e achar que o livro, além de a construção das personagens ser um tanto forçada, é sim melodramático. Enquanto o filme celebra a vida, o livro faz até mesmo minhas reclamações sobre o alto padrão de vida das personagens perderem o sentido diante da fatalidade da doença. A Culpa é das Estrelas é, por incrível que pareça, uma leitura relativamente leve para o tema, com personagens carismáticos e momentos até mesmo engraçados, mas, pelo menos para mim, talvez pelo momento atual, o livro não foi emocionante como o livro, foi apenas triste.

A Culpa é das Estrelas pode trazer uma mensagem importantíssima sobre como marcamos as pessoas ao nosso redor, mas desta vez só me fez odiar mil vezes as estrelas por essa doença horrível chamada câncer. Cassius, da peça shakesperiana "Júlio César", pode dizer o que quiser, mas a culpa é das estrelas sim.

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Resenha: O Fantasma da Ópera


sexta-feira, 2 de março de 2018

Conhecida mundialmente também pelo famoso musical homônimo, o livro O Fantasma da Ópera, de Gaston Leroux, é uma obra que alia o mistério ao romance em uma narrativa impregnada de suspense, crimes e acontecimentos com ares sobrenaturais. Numa tentativa de retomar o Book Challenge, resolvi ler esse clássico da literatura francesa, uma história de terror e de amor.

Fantasma da Ópera


Quando um maquinista é encontrado enforcado na Ópera de Paris, inicia-se um boato de que um fantasma vive no subterrâneo, assombrando o local. O Fantasma passa a chantagear os administradores para que lhe repassem uma quantia de dinheiro, requer um camarote especial e demonstra especial fascínio por Christine Daéé, cantora em ascensão que se destaca ao substituir a diva do espetáculo durante uma apresentação. Christine encanta a todos e conquista o coração do patrocinador do teatro, Visconde de Raol de Chagny, mas durante uma apresentação, misteriosamente Christine desaparece no palco, levando a acreditar que foi raptada pelo Fantasma da Ópera.



O Fantasma da Ópera foi escrito em uma época que histórias de detetive estavam em alta e o autor foi muito bem sucedido ao criar não uma história tradicional, mas um mistério, cuja premissa envolve um suposto fantasma que assombra a Ópera de Paris e comete uma série de crimes, culminando no desaparecimento fantástico de Christine Daaé. Há vários acontecimentos sobrenaturais sem grandes explicações e, no início, não sabemos se o Fantasma é de fato uma assombração ou uma pessoa real, o que deixa o leitor muitíssimo interessado em descobrir os segredos que rondam a história. No entanto, o aspecto principal do livro é o amor obsessivo do Fantasma por Christine Daaé, atriz em ascensão que se vê dividida entre o fascínio por seu sequestrador e seu romance de infância, Raol. Enquanto acompanhamos a tentativa de Raol em salvar Christine, acompanhamos o envolvimento da cantora com o Fantasma e como ela o enxerga com um misto de fascínio e medo, acreditando que ele é o "Anjo da Música" do qual seu pai falava. Mais interessante que o amor puro e singelo que Raol sente por Christine, é o sentimento que ela desperta no Fantasma, que também se vê obcecado pela artista e deseja ardentemente ser amado por ela.

Confesso que, talvez pela imagem que tinha dos musicais, não consegui me afeiçoar pelo romance entre o Fantasma e Christine e tampouco criei qualquer empatia pelo Fantasma durante um bom tempo, afinal, o mesmo pode até ser visto como um serial killer e seu amor obsessivo por Christine não deixou dúvidas sobre sua natureza má. Foi então que, nos últimos capítulos, vemos o Fantasma refletir sobre a primeira vez que se sentiu amado, bem como lemos uma bela passagem que nos faz pensar que tudo que ele queria era ser alguém comum, e que seria um gênio da humanidade se não fosse sua aparência e a repulsa que a mesma invoca. No fim, acabei por achar uma história bonita e impactante, tendo me envolvido de verdade com todas as emoções que as personagens despertam.



No exemplar publicado pela editora L&PM, a sinopse inicia com a frase somente a música e o amor são imortais. Tal frase capta perfeitamente a essência do livro. A história é uma obra bem escrita com um mistério envolvente, mas não nos fascina pelos acontecimentos sobrenaturais, pela investigação, pelos segredos propriamente. O Fantasma da Ópera nos fascina pelas próprias personagens, pelo romance de Christine estar tão estritamente relacionado à música, pelo antagonista da história ser um ser complexo que se apresenta como vil, apaixonado e obcecado, não obstante ser um verdadeiro Anjo da Música.

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Se perca em Veneza


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Veneza parece uma pintura, e o primeiro momento no qual constatamos isso é logo na saída da estação de Venezia Santa Lucia, quando ficamos de frente com o Gran Canale e compreendemos que estamos em uma cidade diferente de todas as outras. É uma cidade pitoresca e fascinante, uma cidade construída pelas águas, uma cidade na qual carros e ônibus são substituídos por barcos e "vaporettos". E a melhor coisa a ser feita é se perder em Veneza.

roteiro de um dia em Veneza roteiro de um dia em Veneza roteiro de um dia em Veneza


Veneza é uma cidade formada por cerca de 120 ilhas anexas que conta com apenas duas pontes ligando-a ao restante do continente. Apesar de ser conhecida por sua belíssima arquitetura e por ser lar de grandes obras de arte, já que foi uma cidade de importância no período renascentista, Veneza chama a atenção por causa dos seus mais de 170 canais, das ruas labirínticas e das mais de 400 pontes, que formam um convite ao turista para entrar naquela pintura e apreciar cada ponto da cidade.

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Começamos nosso passeio com uma atividade que pode parecer turística, mas que consiste simplesmente em passear pela principal avenida da cidade usando o meio de transporte mais comum dos venezianos: andamos de vaporetto pelo Gran Canale. Com nossos passes de transporte da Venezia Única, pegamos um Vaporetto da Ferrovia e andamos com ele até Rialto, em um trajeto no qual foi possível conhecer o Casino, as mãos monumentais criadas pelo artista Lorenzo Quinn, a Ponte Rialto e as casas, hotéis e restaurantes que circundam o canal.

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Descendo do vaporetto, mesmo com um mapa foi necessária bastante intuição para chegar à Piazza di San Marcos, em um curto trajeto que, apesar de algumas sinalizações, foi bastante fácil cair em um dos tantos becos sem saída. Chegando na Piazza, principal ponto turístico da cidade, impossível não se maravilhar com a grandiosidade da Basílica de San Marcos e com a imperiosidade do Palazzo Ducale. Havíamos planejado entrar em todos os pontos turísticos, mas a Torre dell’Orologio(no qual se pode ter a melhor vista da cidade) estava fechado e deixamos de visitar o Palazzo Ducale e o Museo Correr para passearmos mais um pouco pela cidade. Para quem deseja visitar a Basílica de São Marcos, a entrada é gratuita e vale à pena o passeio, mas é necessário pagar 3 euros caso se queira ver os tesouros e 5 euros Museu de São Marcos.

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Saindo da Piazza di San Marco e contornando o Palazzo Ducale, iniciamos uma longa caminhada pela Riva degli Schiavoni, com suas tantas lojas de artesanato e passeios de gôndola. Vimos de longe a romântica Ponte dei Sospiri - que, na verdade, tem esse nome por ser o local onde os condenados à morte passavam pela última vez -, fizemos uma ótima caminhada no final de tarde e, depois, após nos perdermos novamente pelos labirintos de Veneza, voltamos para conhecer Veneza de uma forma ainda mais espetacular: à noite, fazendo o Passeio de Gôndola.

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Agendamos nosso passeio em uma das companhias perto da Riva Degli Schiavoni e pagamos 80 euros para o casal, preço tabelado que aumenta a partir das 19h00. Alguns passeios são pelo Gran Canale, mas como já havíamos andado de Vaporetto, nossa ideia era conhecer lugares menos visitados pelos turistas, e nesse aspecto o passeio foi perfeito: depois de passar pela Ponte dei Sospiri, andamos pelos pequenos canais e nos apaixonamos ainda mais um pelo outro e por Veneza. É um passeio extremamente íntimo e romântico, mas também é uma tradição importante (a profissão de gondoleiro passa de pai para filho) e uma maneira única de conhecer Veneza por outro ângulo.

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Cheguei em Veneza com um roteiro programado, pronta para entrar em todos os pontos turísticos possíveis. Joguei meu roteiro para o alto quando descobri que a cidade em si já é uma obra de arte e, após conhecer a Ponte Rialto e a Piazza di San Marcos, fiquei muito tempo passeando e me perdendo pelas ruas de Veneza.

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Museu Van Gogh, em Amsterdam


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

De todos os museus que eu visitei nessa viagem, um dos que eu mais gostei de conhecer certamente foi o Museu do Van Gogh. Vincent van Gogh é um dos pintores mais famosos - e mais talentosos - da história e todo mundo conhece pelo menos um quadro dele. Apesar disso, a maioria lembra de algumas poucas obras de arte e do fato artista ter cortado sua orelha. Um episódio marcante, é verdade, mas há muito mais o que saber sobre a trajetória de Van Gogh - e o museu oportuniza conhecer toda a sua história.


Autorretrato com Chapéu de Feltro, 1887

O Museu Van Gogh localiza-se na Museumplein, em Amsterdam, e é um museu dedicado às obras do artista, contendo um acervo com mais 200 obras fascinantes e algumas das mais famosas do mundo. Nele, é possível encontrar uma coleção imensa de autorretratos do artista (já pararam para pensar que era o jeito do Vincent tirar selfies?), quadros marcantes como "Doze girassóis numa jarra” e "Os Comedores de Batata", cartas autênticas encaminhadas por Van Gogh ao seu irmão Theo e muito mais, já que vários eventos culturais são realizados dentro do museu. Há também várias obras de artistas que influenciaram o estilo de Van Gogh ou se relacionaram com o pintor de alguma maneira, mas o tema central do museu, evidentemente, é o desenvolvimento de Van Gogh como artista. É absolutamente incrível ver suas pinceladas ao vivo.


Foto: Jan Kees Steenman | Fonte: site oficial

Em geral, há quem não consiga apreciar uma visita a museus porque acaba vendo várias obras em sequência sem se envolver com o que está exposto. Em vários momentos ao longo da viagem eu estava bem cansada para refletir adequadamente sobre determinada atração, mas o Museu Van Gogh não tem esse problema: é um museu interativo e informativo, fácil de acompanhar e muitíssimo interessante. Acontece que, além dele ser dedicado inteiramente ao pintor, ele é composto de quatro andares que apresentam de forma organizada a obra e a vida de Van Gogh, mostrando seus primeiros trabalhos, seu desenvolvimento como pintor pós-impressionista e comparando com outras obras famosas. É um museu que todo mundo consegue aproveitar bem e ninguém fica perdido, pois tudo é exposto de forma a estimular o envolvimento do visitante com o acervo.


Os Comedores de Batata, 1885

Nascido em 1853 na cidade de Zundert, Vincent Van Gogh não foi famoso em vida, mas a dedicou quase que exclusivamente à arte. Em verdade, Van Gogh trabalhou como vendedor de arte quando jovem e frequentou um seminário de teologia por um ano até que resolveu dedicar sua vida à arte, em 1881. Van Gogh dedicou-se a retratar paisagens do campo, foi para Paris estudar os movimentos artísticos da época - ocasião em que teve contato com vários artistas importantes, como seu amigo Gauguin -, mudou-se para Arles e teve um período muito produtivo artisticamente, ao mesmo tempo que seu psicológico piorava. No museu, conhecemos toda a trajetória pessoal e profissional do pintor e associamos os períodos de sua vida com as obras produzidas. Van Gogh teve uma produção excepcional e é muito interessante acompanhar como ele desenvolveu e criou seu estilo, que mais tarde seria reconhecido por milhares ao redor do mundo. Pena que seu suicídio interrompeu a possível carreira de Van Gogh, e sua genialidade só foi reconhecida após a morte.


Amendoeira em Flor, 1890

Visitamos o Museu Van Gogh durante a manhã e levamos cerca de duas horas para conhecer todo o museu, já que sempre líamos as informações dos painéis e das obras. Outra maneira de aproveitar o museu é agendar uma visita guiada ou ainda, alugar um áudio guia por cinco euros, disponível em vários idiomas. De qualquer forma, o museu é bastante frequentado e li em vários lugares que as filas são bem grandes, por isso é recomendado comprar o ingresso online, com dia e horário agendados. O museu é bastante espaçoso e a estrutura é muito moderna, já que o lugar foi projetado para ser um museu desde o início.



É claro que todo museu oferece uma experiência única e tende, em geral, a aumentar nosso interesse pela arte. Ocorre que o Museu Van Gogh faz isso de uma forma muito atrativa e nos conduz não apenas a apreciar o que esta exposto, como refletir sobre seu significado. Não apenas apreciamos a beleza de uma pintura porque ela é bela, mas acabamos entendendo o contexto da obra, o que o pintor quis transmitir, o quanto foi estudado para chegar naquele resultado e, claro, conhecemos mais sobre a vida do próprio artista, o que torna uma visita ao Museu Van Gogh realmente enriquecedora. É um passeio imperdível para se fazer em Amsterdam, e um dos museus que eu mais gostei de visitar!

Local: Museumplein 6, 1071 DJ Amsterdam, Holanda
Horário: diariamente das 9h às 17h | Sexta até às 22h (consulte no site)
Ingresso: 18 euros | gratuito até 17 anos | áudio guia: 5 euros
Site oficial: www.vangoghmuseum.nl
Observação: Exceto quando sinalizado, não é permitido tirar fotos do museu. As fotos que ilustram esse artigo foram retiradas do site oficial.

* Recebemos os ingressos para o Museu Van Gogh como cortesia para o blog, porém, todas as opiniões são verdadeiras e refletem nossa experiência pessoal.

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